Apenas sentido no coração...


Eu ando com o sono todo trocado e ando a tentar coloca-lo em horas decentes. Ontem a tentar faze-lo, deitei-me eram 23:00. Então peguei num livro que já tinha comprado há uns meses, mas ainda não o tinha lido. Bom, na verdade li umas 20 páginas na altura quando o comprei...
Enquanto passava as páginas, fui me embrenhando na leitura, lendo e lendo, até que acabei o livro... eram 4 da manhã... -Boa forma de regulares o teu sono, sua croma!- pensei eu.
Mas não me arrependo. A história era terna, embora não seja o livro mais cativante que eu já li, ou com uma escrita mais descontraída como no livro "Marley e Eu" de John Grogan, mas fala igualmente num animal, neste caso num gato.
A história de Homer, um gatinho cego que foi adoptado por uma alma caridosa, que já tinha duas companhias Felinas, e que conquistou o coração de todos os que tiveram a oportunidade de o conhecer.

Sobre o livro: «A última coisa que Gwen Cooper queria era adoptar outro gato. Já tinha duas gatas, para não falar de um emprego em que lhe pagavam uma miséria, e estava a tentar recuperar de uma separação difícil. Até que a veterinária das gatas ligou para lhe falar de um gatinho de três semanas, abandonado e maltratado, cujos olhos tiveram de ser retirados cirurgicamente. Gwen era a sua última esperança de encontrar um lar.
Foi amor à primeira vista. O gatinho era uma bola de pêlo mínima, preta e assustada e, mesmo tendo consciência das dificuldades que ele enfrentaria por causa da sua cegueira, Gwen decidiu adoptá-lo – e ele tornou-se os olhos pelos quais ela passaria a ver o mundo.
Baptizado de “Homer” – uma homenagem ao poeta grego supostamente cego, criador da Odisseia e do seu herói, Ulisses -, este gatinho cresceu até se tornar um animal forte, confiante, cheio de entusiasmo e com uma vontade inesgotável de brincar! Ou seja, um gato temperamental, divertido e dengoso como qualquer outro.
Mas foi a lealdade inabalável de Homer, com sua capacidade ilimitada de amar e o seu entusiasmo por superar obstáculos, que inspirou Gwen a mudar a sua vida e seguir o seu sonho de se mudar para Nova Iorque. Afinal, o seu gatinho cego era um exemplo de força, superação e coragem. E, quando conheceu o homem com quem viria a casar, Gwen percebeu que Homer lhe tinha ensinado a lição mais importante da vida: que o amor não é algo que possa ser visto com o olhar.»
Cheers :)

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